On April 1st, 2009 I received an e-mail the author Jorn Seemann, a graduate student at Lousiana State University, requesting to use my piece “The Modern Geographer” in an upcoming peer-reviewed article for the 10-year-anniversary issue of the Brazilian journal Pre-Posicoes (Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP). I was expecting to have to send him a larger version of the work, but to my chagrin the on-line version was able to work for publication.
O quadro O geógrafo não é apenas um objeto perfeito para uma leitura geográfica de imagens, mas também uma fonte quase inesgotável de inspiração para discutir o passado, o presente e o futuro da geografia. A composição de cores, objetos e sombras abre espaço para interpretações múltiplas. Provavelmente nenhuma delas corresponderia ao que Vermeer tinha pensado quando pintava o quadro. O significado original pode perder-se no decorrer do tempo, mas isso não invalida as nossas ponderações. De forma semelhante às iniciativas dos geógrafos de desconstruir os mapas, as obras de arte também podem ser re-significadas como “meios de encontrar [finding] e depois criar [founding] novos projetos, efetivamente re-formando o que já existe.” (Corner, 1999, p. 224). Um exemplo do presente é o Geógrafo moderno, de Nikolas Schiller (Figura 8), que mostra clones do geógrafo cercando uma mulher cujo corpo é uma estampa de fotos aéreas de Washington, DC.
I will have an English translation on-line shortly…..